Pinóquio

ENCENAÇÃO | XICO ALVES
ESTREIA | 16 OUTUBRO 2020
53ª PRODUÇÃO

“Tudo o que um sonho precisa é alguém que acredite que ele possa ser realizado.” Numa oficina comum de um homem comum, numa vila comum de Itália, o incomum acontece: este que, até ao momento, era apenas uma marioneta, vive! Pinóquio traz-nos esta história familiar de esperança, através dos olhos juvenis do protagonista que dá o nome a este maravilhoso espetáculo. Mas a magia vem sempre com um preço, e cabe a ele o papel de descobridor do mundo e de si próprio. O que será preciso para ser um menino de verdade? Pinóquio depara-se numa luta constante de compreensão das relações pessoais e do novo e desconhecido mundo a que tenta pertencer. Consequentemente, é rapidamente abordado por leis, regras e limites que o tentam moldar na sociedade. E Pinóquio fará de tudo para agradar e ser aceite… quando na verdade, não se apercebe que o que importa realmente é sua própria aquiescência.

E como não poderia deixar de ser, tudo começa com uma misteriosa estrela azul…

FICHA ARTÍSTICA
dramaturgia
Filipe Gouveia
encenação
Xico Alves
assistente de encenação
Vítor Fernandes e Rita Calatré
direção musical e desenho de som
Paulo Pires
desenho e operação de luz
Fernando Oliveira
figurinos
Cláudia Ribeiro
desenho e construção de marioneta e máscaras
Sandra Neves / Colectivo Monte
cenografia
Carlos Pinheiro e Emanuel Santos / Colectivo Monte
produção executiva
Alejandrina Romero, Fred Meireles e Susana Morais 
interpretação
Filipe Gouveia
Sara Maia
Sónia Ribeiro
Paulo Pires
Vítor Fernandes
Xico Alves

 

parceiros
ACLEM
Casa das Artes de Felgueiras

dur. aprox. 60 min
M/6 anos

©Susana_Neves-TNSJ-Alecrim_1710

Alecrim vs Manjerona

ENCENAÇÃO | ANA SALTÃO E RUI OLIVEIRA
ESTREIA | 17 DE OUTUBRO DE 2019
52ª PRODUÇÃO

A peça original de António José da Silva usava o seu tom farsesco, as suas personagens estereotipadas, o ponto de partida e chegada familiar, para explorar um conjunto de situações de humor delirante, que expunham a falsidade das relações humanas, movidas por intrigas e esquemas para atingir fins egoístas.
Nesta versão “Secret Story” as personagens são concorrentes numa casa, em que cada personagem tem como objetivo enganar os outros concorrentes para atingir os seus objetivos e “ganhar o jogo”, dentro de uma sucessão de situações estabelecidas por uma misteriosa e omnipoderosa “Voz” que vai impondo desafios cada vez mais absurdos.
Em suma, uma peça/concurso televisivo, sobre a “vida como ela é”.

FICHA ARTÍSTICA

 

dramaturgia e adaptação
Jorge Palinhos
direção
Ana Saltão e Rui Oliveira
direção musical e desenho de som
Paulo Pires
desenho e operação de luz
Fernando Oliveira
figurinos
Cláudia Ribeiro
desenho e construção de marionetas
Sandra Neves / Colectivo Monte
cenografia
Nuno Guedes e Carlos Pinheiro / Colectivo Monte
produção executiva
Alejandrina Romero, Susana Morais e Fred Meireles
interpretação
Vítor Fernandes
Luiz Oliveira
Rui Oliveira
Sónia Ribeiro
Teresa Alpendurada
Paulo Pires

 

coprodução
Jangada Teatro
TNSJ

dur. aprox. 1:00
M/12 anos

Apoio à Divulgação

Zé do Telhado_estreia (3)

Zé do Telhado

ENCENAÇÃO | JOSÉ RUI MARTINS
ESTREIA | 5 DE JULHO DE 2019
51ª PRODUÇÃO

Coprodução Jangada Teatro com Trigo Limpo teatro ACERT

O texto teatral “Zé do Telhado” de Hélder Costa, criado pelo dramaturgo para o Teatro A Barraca em 1978, foi recriado num espetáculo teatral de rua. Uma narrativa inovada para se adequar às características próprias de um espetáculo de rua. Uma viagem pela vida do herói popular Zé do Telhado e por um período conturbado da História de Portugal. As Guerras Liberais que, no sécul XIX, opuseram os dois irmãos, Pedro e Miguel, enquadram historicamente as aventuras do bando de Zé do Telhado, sendo a narrativa marcada pela interação constante entre os feitos do bando comandado por o nosso herói e uma corte corrupta que seguia cegamente as instruções de alemães, franceses e ingleses, enfim, duma certa Europa da época.
Camilo Castelo Branco conviveu de perto e foi amigo de Zé do Telhado quando, ambos, estiveram presos na Cadeia da Relação, no Porto. Os seus testemunhos no livro “Memória do Cárcere”, tal como outros factos históricos, representam uma visão fantástica sobre Portugal num período igualmente marcado pela Revolução da Maria da Fonte. Uma revisitação histórica conduzida pela linguagem teatral, comprovando paralelismos surpreendentes com a atualidade.
Uma produção teatral propiciadora de mais uma aventura criativa que se adapta à arquitetura dos locais públicos, envolvendo dezenas de criadores das duas companhias e de intérpretes teatrais e musicais convidados.

FICHA ARTÍSTICA

 

Texto
Hélder Costa
Versão Cénica e Encenação
José Rui Martins
Assistência de Encenação
Sónia Ribeiro
Interpretação
António Leite, Bel Viana, Carla Campos, Daniel Silva, Diogo Freitas, Filipe Gouveia, Luiz Oliveira, Pedro Dias, Sónia Ribeiro, Vítor Fernandes, Xico Alves
Música
José Afonso 
Direção Musical
Romeu Silva (Orquestra) e Tiago Sami Pereira (Precursões)
Músicos da Banda Musical de Lousada
Carlos Carvalho, Cristina Baptista, Fábio Mota, Fábio Ribeiro, Gabriel Lopes
Inês Fernandes, Joana Ferreira, João Fernandes, João Neto, Paulo Mota, Sara Costa
Músicos do Lousad’arrufar
Ângela Botelho, António dos Santos, Beatriz Teixeira, Bruno Teixeira, Davide Teixeira, Eduardo Teixeira, Francisco Bragança, Guilherme Nunes, Inês Neto, João da Cunha, José da Cunha, José da Silveira, Judite Sampaio, Leandro Ribeiro, Liliana da Silva, Miguel Ribeiro, Miguel Teixeira, Tatiana Ferreira e Tiago Magalhães
Participação Especial
João Afonso
Figurinista
Cláudia Ribeiro
Assistente de Figurinos e Aderecista
Filipe Pereira
Mestre Costureira
Alexandra Barbosa e Marlene Rodrigues
Assistente Aderecista
Cláudia Gomes
Cenografia
Sofia Silva e Zétavares
Execução de Cenografia
Oficina das Artes Criativas – ACERT
Assistência de Cena
António Rebelo, Alejandrina Romero, Pedro Sousa e Sandra Santos
Desenho de Luz
Fernando Oliveira e Paulo Neto
Operação de Som
Fred Meireles e Luís Viegas
Interpretação Letras 100 cessar
Ricardo Moreira
Interpretação Linha 5
Ana Peixoto, Antonina Neto, António Filipe Pinto, Luís Peixoto,Nazaré Sousa e Sandra Paiva
Interpretação Nova Oficina de Teatro:
Américo Pinto, Bino Borges, Manuela Teixeira, Samuel Pinto e Teresa Oliveira
Interpretação TEM
Albina Ribeiro, Américo Magalhães e Rosa Magalhães
Interpretação Vidas em Cena
Luís Falcão
Figuração
Ângela Mota e Tatiana Ferreira
Produção e secretariado
Alejandrina Romero, Fred Meireles, Marta Costa e Susana Morais
Desenho Gráfico
Zétavares
Fotografia e Vídeo
Maria Nunes

 

Coprodução
Jangada Teatro
Trigo Limpo Teatro Acert
dur. aprox. 1:40
M/12 anos
©Filipa_Brito_Alice_Web_66

Alice no País das Maravilhas

ENCENAÇÃO | XICO ALVES
ESTREIA | 9 DE NOVEMBRO DE 2019
50ª PRODUÇÃO

 

A obra de Lewis Caroll é aqui redescoberta numa viagem através do sonho. Para mergulharmos neste mundo que oscila entre a loucura e a fantasia, propomos uma encenação única que assentamos numa cor neutra e intemporal: o branco.
E porquê? Porque o branco consegue suportar e ligar todos os contextos, tal como o espelho nos dá o brilho e reflete a verdade. Uma tonalidade pura e flexível capaz de se adaptar a várias realidades. Um toque angélico que contrasta com o “absurdo” deste reino encantador. Neste universo imaculado, as personagens estão imbuídas numa busca pela sua identidade assente no valor do tempo e das suas experiências pessoais.
O espaço temporal está sempre desregulado, pois umas vezes os ponteiros do relógio estão parados, assim o sente o Chapeleiro louco, como noutras eles andam a uma velocidade cósmica, pensará a Lagarta, ou até este é capaz de nos engolir no nosso dia-a-dia, à imagem do Coelho que está sempre atrasado. O tic tac do tempo que nos condena ao inevitável. Uma maldição que absorve a sociedade e a modula habilmente. O espírito que manipula o individuo é um outro enfoque da nossa proposta. E que melhor modo para o simbolizar senão através das marionetas e das formas animadas? A dualidade de seres que partilham o mesmo corpo e a mesma alma. A pessoa e o objeto. Um resultado final onde o espírito deambula livremente e que nos transporta para uma fuga até ao país maravilhoso do sonho.

FICHA ARTÍSTICA

 

a partir de Lewis Carroll
Dramaturgia
Filipe Gouveia e Rita Calatré
Encenação e Conceção Plástica
Xico Alves
Música Original e Desenho de Som
Paulo Pires
Desenho de Luz
Luís Viegas e Fernando Oliveira
Coreografia
Daniela Ferreira
Figurinos
Cláudia Ribeiro
Construção de Cenografia
Sofia Silva
Desenho de Marionetas
Sandra Neves
Construção de Marionetas
Hernâni Costa Miranda
Vídeo
Openfield Creativelab
Grafismo
Glitz Design
Produção
Alejandrina Romero, Susana Morais e Fred Meireles
Interpretação
Filipe Gouveia
Rita Calatré
Paulo Pires
Vítor Fernandes
Género Artístico: Teatro
Classificação Etária: M/3
Duração Aproximada: 55 min
©FilipaBrito_Correr_o_Fado_Baixa_Resolucao_03

Correr o Fado

ENCENAÇÃO | JOSÉ CARRETAS
ESTREIA | 23 DE MARÇO DE 2018
49ª PRODUÇÃO

 

Segundo a tradição popular, o sétimo filho, se for rapaz, nasce “tardo” ou “trasgo”. Precisa de  “correr o fado”, para quebrar a maldição. Se não atravessar três fontes, três pontes e três montes, transforma-se em lobisomem. Eduardo, o herói da nossa história, vai fazendo o seu percurso e recebendo pelo caminho um bordão, um cavaquinho e uma caixa. Graças a estes três objetos “mágicos”  Eduardo, o camponês, acabará mesmo por ser rei de um reino feito à sua imagem e semelhança.

FICHA ARTÍSTICA

 

Texto e Encenação
José Carretas
Assistente de Encenação
Xico Alves
Música Original 
Paulo Pires
Desenho de Luz
Fernando Oliveira
Cenografia
Ricardo Neto
Figurinos
Cláudia Ribeiro
Grafismo
Fedra Santos
Produção
Alejandrina Romero, Susana Morais e Fred Meireles
Interpretação
Rita Calatré
Paulo Pires
Vítor Fernandes
Género Artístico: Teatro
Classificação Etária: M/3
Duração Aproximada: 55 min