Balas e Bolinhos: Só mais uma coisa
Filme
| Geral
| M/14
| 113 min.
Conversa com o realizador Luís Ismael e o ator Vítor Fernandes, ator da Jangada Teatro.
(Moderação: Nuno Vasconcelos Soares)
Culatra, Rato e Tone são forçados a voltar para casa dos pais, onde tentam, mais uma vez, agarrar a oportunidade das suas vidas. No entanto, esta reunião rapidamente se transforma numa verdadeira confusão.
No ano 2000, Luís Ismael e a sua trupe surpreenderam o público com uma pequena produção independente que alcançou um inesperado sucesso. Quatro anos depois, a sequela atraiu cerca de 58 mil espectadores às salas de cinema portuguesas. Em 2012, Balas e Bolinhos – O Último Capítulo encerrou a trilogia, consolidando o seu estatuto de culto.
Agora, Rato, Tone, Quim Culatra e Bino (Jorge Neto, Luís Ismael, J. D. Duarte e João Pires), o mais famoso grupo de “cromos” do Norte, são obrigados a regressar às origens — ou seja, às casas dos pais —, e ainda têm muito para dizer.
Argumento | Luís Ismael
Realização | Luís Ismael
Interpretação | Luís Ismael, Jorge Neto, J. D. Duarte, João Pires, Vítor Fernandes
Companhia | Lightbox
A Lightbox nasceu em 2005 da vontade de dois amigos de fazer cinema em Portugal sem seguir os caminhos tradicionais. Recusaram-se a ceder aos lobbies da capital e traçaram um percurso próprio, marcado pela criatividade, inovação e uma perseverança inabalável. Para financiar os seus projetos cinematográficos, começaram por produzir publicidade e filmes corporativos, sempre com a exigência técnica e narrativa do cinema.
O crescimento foi rápido e sustentado. De uma equipa inicial de quatro pessoas, passaram a contar com mais de 40 colaboradores e um vasto leque de profissionais freelancers. A Lightbox tornou-se a maior produtora do Porto e uma das mais relevantes a nível nacional, destacando-se pela sua abordagem diferenciadora e pela confiança conquistada junto das maiores marcas do país.
Hoje, continua a expandir-se, apostando na tecnologia e na excelência em cada etapa do processo – da pré-produção à pós-produção. Do cinema à televisão, da publicidade à comunicação institucional, cada projeto é encarado como uma oportunidade para inovar e elevar a fasquia. A Lightbox não segue tendências, cria-as.
