O Teatro de Robertos representa uma das tradições mais antigas das artes cénicas, tanto na vertente portuguesa e europeia quanto nos heróis populares do Oriente. Com origem na Commedia dell’Arte italiana do século XVI, esta forma de arte pode ter sido influenciada por tradições orientais. A S.A. Marionetas, inspirada pelo Mestre António Dias, um dos últimos fantocheiros populares portugueses, recria três peças: “O Barbeiro”, “O Castelo dos Fantasmas” e “A Tourada”. Em “O Barbeiro”, Dom Roberto tenta casar-se, mas um conflito com o barbeiro leva a uma série de encontros hilariantes com o padre, o polícia, o diabo e a morte, mostrando a sua bravura. “O Castelo dos Fantasmas” segue Dom Roberto enquanto luta contra fantasmas e monstros para resgatar uma princesa presa, culminando num final feliz. “A Tourada” é uma paródia onde o toureiro e o touro são amigos, e os forcados dançam fandango. A S.A. Marionetas pretende preservar o teatro de Robertos, enquanto herança cultural portuguesa. O Teatro Dom Roberto está inscrito no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. A S.A. Marionetas tem sido premiada internacionalmente pela preservação desta tradição

O Teatro de Robertos representa uma das tradições mais antigas das artes cénicas, tanto na vertente portuguesa e europeia quanto nos heróis populares do Oriente. Com origem na Commedia dell’Arte italiana do século XVI, esta forma de arte pode ter sido influenciada por tradições orientais. A S.A. Marionetas, inspirada pelo Mestre António Dias, um dos últimos fantocheiros populares portugueses, recria três peças: “O Barbeiro”, “O Castelo dos Fantasmas” e “A Tourada”. Em “O Barbeiro”, Dom Roberto tenta casar-se, mas um conflito com o barbeiro leva a uma série de encontros hilariantes com o padre, o polícia, o diabo e a morte, mostrando a sua bravura. “O Castelo dos Fantasmas” segue Dom Roberto enquanto luta contra fantasmas e monstros para resgatar uma princesa presa, culminando num final feliz. “A Tourada” é uma paródia onde o toureiro e o touro são amigos, e os forcados dançam fandango. A S.A. Marionetas pretende preservar o teatro de Robertos, enquanto herança cultural portuguesa. O Teatro Dom Roberto está inscrito no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. A S.A. Marionetas tem sido premiada internacionalmente pela preservação desta tradição

Numa terra muito distante, doze meninos tiveram de fazer a escolha mais difícil das suas vidas: viverem tranquilos, seguros, bem alimentados, mas transformarem-se em cisnes e viverem para sempre num pequeno lago, ou… enfrentarem a floresta escura e assustadora, arriscando a incerteza, o frio e a fome, mas continuarem a ser crianças, continuarem a ser quem são e partirem para imensidão de um mundo que não conhecem. Onze cisnes e a incrível história de quem superou o medo, abdicando do conforto para não perder a sua identidade.

Inspirado no famoso conto de Charles Perrault” – traz-nos um novo e fresco reconhecimento das aventuras deste matreiro e astuto Gato. São utilizados vários elementos caricaturais: uma cenografia mutante e versátil; figurinos ostentosos; diálogos jocosos; elementos sonoros ao vivo que estimulam e relevam as características de “farsa” que encontramos na obra. Partindo de um mundo como o de hoje – onde somos bombardeados com novos modelos, tecnologias, informações e acessórios; e em que, mesmo assim, parece que nada é já suficiente – juntamo-nos a este Gato na tentativa de perceber se é realmente possível conseguir muito com tão pouco.

No rio Mezio vivem pequenas e médias criaturas, muitas delas com características invulgares, umas mais rastejantes, outras voadoras, algumas vivem dentro de água e outras fora! No entanto, o que é comum a todas elas é o medo do “monstro” que vagueia pelos campos e pelo rio Mezio…quem será este “monstro”? e que criaturas animais são estas? Com esta oficina, dedicada ao público infantil e famílias, pretende-se dar a conhecer uma das obras do Plano Municipal de Leitura “Monstro do Mezio”, inspirada numa obra da Jangada teatro, com o mesmo nome, bem como a biodiversidade associada aos rios e aos habitats de água doce presentes em Lousada.

Tom Sawyer é uma combinação das características de três rapazes que Mark Twain conheceu. Surge assim uma personagem multifacetada, um miúdo aventureiro, destemido, com uma imaginação fértil que constrói caminhos imaginários que o levam a aventuras entre pedras, árvores, rios, grutas, com os seus amigos Huck. Na nossa história, Tom já tem 50 anos, mas continua igual. A idade deu-lhe experiência e a experiência desenvolveu-lhe ainda mais a imaginação. Tom sonha constantemente, com as loucuras da infância, envoltas numa memória difusa, onde desenvolve novas aventuras com a mesma intensidade. Se queres conhecer novas peripécias do Tom e dos seus amigos, tens de vir espreitar os seus sonhos connosco.

Malas, muitas malas e dentro delas muitas músicas. Músicas de colo, músicas de embalar, músicas que nascem da raiz: África, Brasil, Japão, Índia, Portugal! Malas, muitas malas e dentro delas muitas coisas: carpas e outros peixes do mar, bolas, fitas, guarda-chuva cantantes, instrumentos que embalam os ritmos dos bebés ao colo das mães e dos pais… Malas, muitas malas e dentro delas muita magia: carinhos, sorrisos, abraços entre música, ritmos entre pai, mãe e bebé, palavras e gestos que se confundem, tsurus de papel e canoas gigantes, estrelas a dançar com a música… Vem também viajar connosco, mas não tragas a mala. Traz só a tua fralda.

Malas, muitas malas e dentro delas muitas músicas. Músicas de colo, músicas de embalar, músicas que nascem da raiz: África, Brasil, Japão, Índia, Portugal! Malas, muitas malas e dentro delas muitas coisas: carpas e outros peixes do mar, bolas, fitas, guarda-chuva cantantes, instrumentos que embalam os ritmos dos bebés ao colo das mães e dos pais… Malas, muitas malas e dentro delas muita magia: carinhos, sorrisos, abraços entre música, ritmos entre pai, mãe e bebé, palavras e gestos que se confundem, tsurus de papel e canoas gigantes, estrelas a dançar com a música… Vem também viajar connosco, mas não tragas a mala. Traz só a tua fralda.

Num dia normal da biblioteca, um investigador descobre uma palavra desaparecida desde os tempos dos afonsinhos: “achimpa”. Todos a usam, mas não sabem como. Os investigadores resolvem percorrer a cidade, as feiras, as bibliotecas, as livrarias e até os alfarrabistas à procura do significado da palavra. Há discussões nas rádios, televisões e até o primeiro-ministro tem uma palavra a dizer. Será que a D.ª Zulmira conhece esta palavra? Um espectáculo divertido, dinâmico, onde o público é chamado a brincar com as palavras.

Num dia normal da biblioteca, um investigador descobre uma palavra desaparecida desde os tempos dos afonsinhos: “achimpa”. Todos a usam, mas não sabem como. Os investigadores resolvem percorrer a cidade, as feiras, as bibliotecas, as livrarias e até os alfarrabistas à procura do significado da palavra. Há discussões nas rádios, televisões e até o primeiro-ministro tem uma palavra a dizer. Será que a D.ª Zulmira conhece esta palavra? Um espectáculo divertido, dinâmico, onde o público é chamado a brincar com as palavras.

Numa bela tarde, Clarice decide fazer um piquenique na natureza, mas algo estranho acontece. Reduzida ao tamanho de um gafanhoto, Clarice descobre o mundo gigante das criaturas minúsculas. Este espetáculo leva-nos pela cova do besouro, revelando o fascinante mundo dos insetos e pequenos bichos numa aventura à escala milimétrica.

Numa bela tarde, Clarice decide fazer um piquenique na natureza, mas algo estranho acontece. Reduzida ao tamanho de um gafanhoto, Clarice descobre o mundo gigante das criaturas minúsculas. Este espetáculo leva-nos pela cova do besouro, revelando o fascinante mundo dos insetos e pequenos bichos numa aventura à escala milimétrica.

Esta oficina será dedicada à construção de uma marioneta utilizando materiais e formas clássicos. Para a construção da nossa marioneta recorreremos ao cartão e à lã. O uso destes dois materiais segue os nossos preceitos enquanto artistas face a uma consciência ambiental e ecológica. A grande fonte de inspiração é o património natural da fauna e flora lousadense, marca de sustentabilidade e bem-estar desta comunidade, que queremos manter para esta e para as gerações vindouras. Com esta oficina de construção de marionetas pretendemos celebrar o património natural e cultural lousadense, a sua preservação e, ao mesmo tempo, reinventar a tradição trazendo-a para a contemporaneidade e para o universo do teatro de marionetas.

Está um dia lindo… humm? Pode não parecer, mas era mesmo uma conversa romântica. Porque ele gostou dela e com ela teve requintes na escolha da linguagem. Podia ter dito: “Que rico dia.” ou “Está um dia muita fixe!” Mas um dia fixe é fixe para alguma coisa. Talvez para jogar a bola. E um rico dia é um dia que certamente trará alguma coisa valiosa. Já um dia lindo é outra coisa. Vale por si. Até a palavra lindo tem ecos de promessa de coisas que não se alcançam, mas pela quais ansiamos. Um dia lindo e completo em si próprio, mesmo que não se jogue a bola ou não se faça nada do dia, um dia lindo e um dia especial. Um dia que merece ser apreciado pelo que e, e é, principalmente, um dia para ser partilhado.

Um desejo impossível desenha uma história em que o amor é o ponto de partida para tudo.
Uma história sobre sentimentos e a sua natureza onde o querer ganha uma dimensão tão grande que a impossibilidade de algo acontecer torna-se uma falsa questão.
Eu quero a Lua! é a história de uma menina chamada Alice que vivia num país à beira-mar e que tinha todas as coisas que uma menina poderia querer.
Mas faltava a mais importante de todas: a Lua.
Tão importante que a fez ficar doente e impulsionar no seu pai uma vontade tremenda de lhe concretizar o sonho.
Mas será que era realmente a Lua que Alice queria?
Num cenário que se divide em várias malas, que se vão abrindo de cena em cena, fazendo correr a história de forma emotiva, surpreendente e pedagógica, Eu quero a Lua! revela como um verdadeiro amigo pode ser a chave para todos os nossos desejos e que aos olhos de uma criança o inatingível é fácil de alcançar.

Nesta oficina vamos brincar com os nossos gatafunhos, vestindo-os com diferentes roupagens. Usaremos meios tradicionais e outros mais invulgares para os pintar. Aproveitaremos materiais de desperdício para compor animadas texturas. E, destas misturas e ousadias, criaremos os Estrambólicos – animais fantásticos que só aparecem quando não temos medo de desenhar o que nos vem à cabeça.

Cansados dos maus tratos dos Romanos, os animais capturados para o entretenimento e demonstrações de poder do Imperador, fogem do cativeiro para se instalarem no bosque, onde proclamam o seu próprio Império. Os animais foragidos, bem como os nativos conquistados passam a viver sob o domínio do Lobo, agora Imperador “Lupus Augustus”, que decreta as leis necessárias para que se mantenha a Pax Animalia. Um espetáculo de teatro de fantoches, ao estilo tradicional, que conta histórias antigas sobre as angústias da modernidade. A Raposa, que anda neste mundo desde o tempo em que os animais falavam, faz os possíveis para cumprir a lei e tornar-se vegetariana. Uma aventura gastronómica a não perder!